|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
29/04/2015 |
Data da última atualização: |
29/04/2015 |
Autoria: |
SANTOS M. C. S.; GAMBELLI, L. A.; ALMEIDA, T. C.; BOSCARDIN, J. R. |
Título: |
A empresa de sementes no Brasil : aspectos jurídicos e técnicos. |
Edição: |
3.ed. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília-DF : ABRASEM, 1985. |
Páginas: |
510 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Histórico. Crescimento e qualidade. Aspectos jurídicos. A empresa de sementes características e conceituações. A figura do cooperante na produção de sementes. Os incentivos do setor benefícios e de crédito hipóteses de incidência tributária. A produção de sementes como atividade agrícola e como atividade mercantil a empresa rural e a empresa comercial. Considerações em face dos Decretos-Leis. 902, de 30.09.69, e 1.382, de 26.12.70. O entendimento do ministério da fazenda quanto a aplicação do imposto de renda na produção de sementes. Aspectos trabalhistas e previdenciários na produção e comercialização de sementes. A responsabilidade civil do produtor de sementes. O crédito rural para sementes. As representações e a extensão rural. As taxas devidas nos serviços de inspeção da produção de sementes melhoradas. Aspectos técnicos. O registro do produtor e do comerciante de sementes. O material básico. Os sistemas de produção de sementes e mudas. Os padrões de sementes. A comercialização de sementes no país. Legislação. Legislação pertinente à produção e ao comércio de sementes. Legislação pertinente à defesa sanitária vegetal. Legislação pertinente a aspectos trabalhistas. Legislação pertinente ao crédito rural. Legislação pertinente ao direito agrário. |
Palavras-Chave: |
Agropecuária; Aspecto econômico; Aspecto Jurídico; Aspecto técnico; Aspectos sociais; Aspectos trabalhistas; Brasil; Comercialiazação; CONASEM; Crédito rural; Defesa sanitária vegetal; Direito agrário; Economia; Empresas de sementes; Enterprise; Extensão rural; Imposto de renda; Incidência; Indústria agrícola; Industria de semente; Legislação trabalhista; Lei de semente e muda; Marketing; Mudas; Produção de sementes; Semente. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02609nam a2200481 a 4500 001 1006355 005 2015-04-29 008 1985 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aSANTOS M. C. S. 245 $aA empresa de sementes no Brasil$baspectos jurídicos e técnicos. 250 $a3.ed. 260 $aBrasília-DF : ABRASEM$c1985 300 $a510 p. 520 $aHistórico. Crescimento e qualidade. Aspectos jurídicos. A empresa de sementes características e conceituações. A figura do cooperante na produção de sementes. Os incentivos do setor benefícios e de crédito hipóteses de incidência tributária. A produção de sementes como atividade agrícola e como atividade mercantil a empresa rural e a empresa comercial. Considerações em face dos Decretos-Leis. 902, de 30.09.69, e 1.382, de 26.12.70. O entendimento do ministério da fazenda quanto a aplicação do imposto de renda na produção de sementes. Aspectos trabalhistas e previdenciários na produção e comercialização de sementes. A responsabilidade civil do produtor de sementes. O crédito rural para sementes. As representações e a extensão rural. As taxas devidas nos serviços de inspeção da produção de sementes melhoradas. Aspectos técnicos. O registro do produtor e do comerciante de sementes. O material básico. Os sistemas de produção de sementes e mudas. Os padrões de sementes. A comercialização de sementes no país. Legislação. Legislação pertinente à produção e ao comércio de sementes. Legislação pertinente à defesa sanitária vegetal. Legislação pertinente a aspectos trabalhistas. Legislação pertinente ao crédito rural. Legislação pertinente ao direito agrário. 653 $aAgropecuária 653 $aAspecto econômico 653 $aAspecto Jurídico 653 $aAspecto técnico 653 $aAspectos sociais 653 $aAspectos trabalhistas 653 $aBrasil 653 $aComercialiazação 653 $aCONASEM 653 $aCrédito rural 653 $aDefesa sanitária vegetal 653 $aDireito agrário 653 $aEconomia 653 $aEmpresas de sementes 653 $aEnterprise 653 $aExtensão rural 653 $aImposto de renda 653 $aIncidência 653 $aIndústria agrícola 653 $aIndustria de semente 653 $aLegislação trabalhista 653 $aLei de semente e muda 653 $aMarketing 653 $aMudas 653 $aProdução de sementes 653 $aSemente 700 1 $aGAMBELLI, L. A. 700 1 $aALMEIDA, T. C. 700 1 $aBOSCARDIN, J. R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
12/08/2019 |
Data da última atualização: |
12/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
BENASSI, V. L. R. M.; BUSOLI, A. C. |
Afiliação: |
Vera Lucia Rodrigues Machado Benassi, Incaper; Antonio Carlos Busoli, FCAV/ UNESP. |
Título: |
Biologia de Prorops nasuta Wat. (Hymenoptera: Bethylidae), vespa de Uganda, parasitoide da broca-do-café. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 6., 2009, Vitória. Inovação científica, competitividade e mudanças climáticas: anais. Vitória: Consórcio Pesquisa Café, 2009. Não paginado. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A biologia de Prorops nasuta Wat. foi avaliada em condições de laboratório, em câmaras climatizadas com temperaturas constantes de 17, 21, 25, 29 e 32 ± 1o C; umidade relativa de 70 ± 10% e 10 horas de fotofase. Para a oviposição, foram fornecidas larvas de segundo ínstar e pupas da broca-do-café Hypothenemus hampei (Ferr.) e, para a alimentação, ovos e larvas do primeiro ínstar. A duração média do período dos estádios imaturos do parasitóide diminuiu com o aumento da temperatura. As fases de ovo, larva e pupa apresentaram médias que variaram de 6,7 a 2,2 dias; 10,4 a 4,4 dias e 38,4 a 11,8 dias, respectivamente a 17 e 29o C. O ciclo completo de ovo-adulto teve uma duração variando entre 55,2 (17o C) a 18,0 dias (29o C). Os maiores índices de viabilidades dos estádios imaturos de P. nasuta foram obtidos a 25o C (80,3%) e 29o C (76,6%). A longevidade das fêmeas foi mais elevada nas temperaturas mais baixas, com uma duração média de 91,3 dias a 17o C. O período de pré-oviposição variou de 31,1 a 11,8 dias, nas temperaturas de 17 e 29o C, respectivamente, sendo a média de ovos colocados por fêmea de 13,6 (21o C) e de 18,8 (25o C). Pode-se concluir que as temperaturas mais favoráveis para o desenvolvimento da vespa de Uganda situam-se entre 21 e 25o C.
The biology of Prorops nasuta Wat. was studied in laboratory conditions, in acclimatized chambers at 17o, 21o, 25o, 29o and 32o ± 1oC constant temperatures; relative humidity of 70 ± 10% and 10 h photophase. Daily, developed larvae and pupae of the coffee berry borer, Hypothenemus hampei (Ferrari) were supplied for oviposition of the parasitoids. Similarly, young larvae and eggs were supplied as food. The immature stages period decreased by the increase of the temperature, in this way, larval eclosion occurred in 6.7 to 2.2 days and larval period ranged from 10.4 to 4.4 days at 17 and 29o C, respectively. A variation of 38.4 (17oC) to 11.8 (29oC) days was observed for pupal phase. The egg-adult period for P. nasuta ranged from 55.2 (17o C) to 18.0 (29o C). The highest viability was found in immature stages at 25oC (80.3%) and 29o C (76.6%). Female longevity is increased by the lower temperatures, with a mean duration of 91.3 days at 17o C.The pre-oviposition period ranged from 31.1 to 11.8 days, at 17 and 29o C, respectively. Females laid a mean of 13.6 and 18.8 eggs, respectively, at 21 and 25o C. It can be concluded that the favorable range for the development of the insect is situated around 21oC and 25o C. MenosA biologia de Prorops nasuta Wat. foi avaliada em condições de laboratório, em câmaras climatizadas com temperaturas constantes de 17, 21, 25, 29 e 32 ± 1o C; umidade relativa de 70 ± 10% e 10 horas de fotofase. Para a oviposição, foram fornecidas larvas de segundo ínstar e pupas da broca-do-café Hypothenemus hampei (Ferr.) e, para a alimentação, ovos e larvas do primeiro ínstar. A duração média do período dos estádios imaturos do parasitóide diminuiu com o aumento da temperatura. As fases de ovo, larva e pupa apresentaram médias que variaram de 6,7 a 2,2 dias; 10,4 a 4,4 dias e 38,4 a 11,8 dias, respectivamente a 17 e 29o C. O ciclo completo de ovo-adulto teve uma duração variando entre 55,2 (17o C) a 18,0 dias (29o C). Os maiores índices de viabilidades dos estádios imaturos de P. nasuta foram obtidos a 25o C (80,3%) e 29o C (76,6%). A longevidade das fêmeas foi mais elevada nas temperaturas mais baixas, com uma duração média de 91,3 dias a 17o C. O período de pré-oviposição variou de 31,1 a 11,8 dias, nas temperaturas de 17 e 29o C, respectivamente, sendo a média de ovos colocados por fêmea de 13,6 (21o C) e de 18,8 (25o C). Pode-se concluir que as temperaturas mais favoráveis para o desenvolvimento da vespa de Uganda situam-se entre 21 e 25o C.
The biology of Prorops nasuta Wat. was studied in laboratory conditions, in acclimatized chambers at 17o, 21o, 25o, 29o and 32o ± 1oC constant temperatures; relative humidity of 70 ± 10% and 10 h photophase. Daily, developed lar... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Broca-do-café; Coffea; Controle biológico; Hypothenemus hampei; Inimigo natural; Praga; Vespa da Uganda. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3690/1/biologia-prorops-benassi.pdf
|
Marc: |
LEADER 03321nam a2200205 a 4500 001 1021547 005 2019-08-12 008 2009 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aBENASSI, V. L. R. M. 245 $aBiologia de Prorops nasuta Wat. (Hymenoptera$bBethylidae), vespa de Uganda, parasitoide da broca-do-café.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 6., 2009, Vitória. Inovação científica, competitividade e mudanças climáticas: anais. Vitória: Consórcio Pesquisa Café, 2009. Não paginado.$c2009 520 $aA biologia de Prorops nasuta Wat. foi avaliada em condições de laboratório, em câmaras climatizadas com temperaturas constantes de 17, 21, 25, 29 e 32 ± 1o C; umidade relativa de 70 ± 10% e 10 horas de fotofase. Para a oviposição, foram fornecidas larvas de segundo ínstar e pupas da broca-do-café Hypothenemus hampei (Ferr.) e, para a alimentação, ovos e larvas do primeiro ínstar. A duração média do período dos estádios imaturos do parasitóide diminuiu com o aumento da temperatura. As fases de ovo, larva e pupa apresentaram médias que variaram de 6,7 a 2,2 dias; 10,4 a 4,4 dias e 38,4 a 11,8 dias, respectivamente a 17 e 29o C. O ciclo completo de ovo-adulto teve uma duração variando entre 55,2 (17o C) a 18,0 dias (29o C). Os maiores índices de viabilidades dos estádios imaturos de P. nasuta foram obtidos a 25o C (80,3%) e 29o C (76,6%). A longevidade das fêmeas foi mais elevada nas temperaturas mais baixas, com uma duração média de 91,3 dias a 17o C. O período de pré-oviposição variou de 31,1 a 11,8 dias, nas temperaturas de 17 e 29o C, respectivamente, sendo a média de ovos colocados por fêmea de 13,6 (21o C) e de 18,8 (25o C). Pode-se concluir que as temperaturas mais favoráveis para o desenvolvimento da vespa de Uganda situam-se entre 21 e 25o C. The biology of Prorops nasuta Wat. was studied in laboratory conditions, in acclimatized chambers at 17o, 21o, 25o, 29o and 32o ± 1oC constant temperatures; relative humidity of 70 ± 10% and 10 h photophase. Daily, developed larvae and pupae of the coffee berry borer, Hypothenemus hampei (Ferrari) were supplied for oviposition of the parasitoids. Similarly, young larvae and eggs were supplied as food. The immature stages period decreased by the increase of the temperature, in this way, larval eclosion occurred in 6.7 to 2.2 days and larval period ranged from 10.4 to 4.4 days at 17 and 29o C, respectively. A variation of 38.4 (17oC) to 11.8 (29oC) days was observed for pupal phase. The egg-adult period for P. nasuta ranged from 55.2 (17o C) to 18.0 (29o C). The highest viability was found in immature stages at 25oC (80.3%) and 29o C (76.6%). Female longevity is increased by the lower temperatures, with a mean duration of 91.3 days at 17o C.The pre-oviposition period ranged from 31.1 to 11.8 days, at 17 and 29o C, respectively. Females laid a mean of 13.6 and 18.8 eggs, respectively, at 21 and 25o C. It can be concluded that the favorable range for the development of the insect is situated around 21oC and 25o C. 653 $aBroca-do-café 653 $aCoffea 653 $aControle biológico 653 $aHypothenemus hampei 653 $aInimigo natural 653 $aPraga 653 $aVespa da Uganda 700 1 $aBUSOLI, A. C.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|